Empresários de materiais de construção veem cenário regular, diz Abramat
01/02/2016
Os empresários do setor de materiais de construção acreditam que as vendas devem mostrar comportamento regular no mês de fevereiro. Entre os entrevistados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), apenas 5,3% estimam bons resultados no mês que vem, enquanto 57,8% disseram que o período deve ser regular e 31,6% assinalaram o mês como ruim. Outros 5,3% apontam fevereiro como muito ruim.
A leitura para o mês que vem é melhor que a avaliação de janeiro, quando não houve a observação “bom”. O primeiro mês do ano foi considerado regular por 42,1%, enquanto a maioria, composta por 47,4%, definiu o período como ruim. Uma fatia de 10,5% disse que janeiro foi muito ruim.
“Ao lado da continuidade da crise econômica que traz preocupação com a manutenção do emprego, o inicio do ano é um período de muitas despesas para as famílias, como IPTU, IPVA, compra de material escolar, entre outros. Dessa forma, não é surpresa a opinião negativa dos empresários da indústria de materiais sobre as vendas”, afirmou o presidente da entidade, Walter Cover. A expectativa é de “alguma reação” a partir do segundo trimestre do ano, embora a perspectiva para 2016 seja de uma nova queda nas vendas.
O executivo disse ainda que os governos federal e estaduais precisam apresentar com urgência uma pauta de crescimento econômico, focada na infraestrutura e de crédito favorável para edificações comerciais e residenciais.
A Abramat informou também que, em janeiro, nenhuma empresa tem boas expectativas quanto às ações do governo para o setor da construção civil nos próximos 12 meses. A avaliação de 78,9% dos entrevistados foi de pessimismo nesta questão, enquanto os outros 21,1% revelaram indiferença.
O resultado apresentou estabilidade do otimismo, que estava em zero em dezembro e novembro. Em igual mês do ano passado, a taxa estava em 6%. Por outro lado, o histórico de pessimismo está em tendência de crescimento, com 71% em dezembro e 39% em janeiro do ano anterior.
A sondagem da associação indicou também que, na média, 37% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. O resultado representou uma melhora em relação a dezembro, quando a intenção relatada era de 35%. Em igual mês do ano anterior, o indicador estava em 56%.
A leitura para o mês que vem é melhor que a avaliação de janeiro, quando não houve a observação “bom”. O primeiro mês do ano foi considerado regular por 42,1%, enquanto a maioria, composta por 47,4%, definiu o período como ruim. Uma fatia de 10,5% disse que janeiro foi muito ruim.
“Ao lado da continuidade da crise econômica que traz preocupação com a manutenção do emprego, o inicio do ano é um período de muitas despesas para as famílias, como IPTU, IPVA, compra de material escolar, entre outros. Dessa forma, não é surpresa a opinião negativa dos empresários da indústria de materiais sobre as vendas”, afirmou o presidente da entidade, Walter Cover. A expectativa é de “alguma reação” a partir do segundo trimestre do ano, embora a perspectiva para 2016 seja de uma nova queda nas vendas.
O executivo disse ainda que os governos federal e estaduais precisam apresentar com urgência uma pauta de crescimento econômico, focada na infraestrutura e de crédito favorável para edificações comerciais e residenciais.
A Abramat informou também que, em janeiro, nenhuma empresa tem boas expectativas quanto às ações do governo para o setor da construção civil nos próximos 12 meses. A avaliação de 78,9% dos entrevistados foi de pessimismo nesta questão, enquanto os outros 21,1% revelaram indiferença.
O resultado apresentou estabilidade do otimismo, que estava em zero em dezembro e novembro. Em igual mês do ano passado, a taxa estava em 6%. Por outro lado, o histórico de pessimismo está em tendência de crescimento, com 71% em dezembro e 39% em janeiro do ano anterior.
A sondagem da associação indicou também que, na média, 37% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. O resultado representou uma melhora em relação a dezembro, quando a intenção relatada era de 35%. Em igual mês do ano anterior, o indicador estava em 56%.
por
Tiago Rafael
Tiago Rafael